Essa é a dica essencial, que vai nortear todas as suas práticas. Isso porque não há algo que seja plenamente eficaz para todo mundo. Abrir um canal de escuta consigo, reservar alguns minutos para tentar se ouvir e entender o que você precisa, é a prática mais necessária para começar a se cuidar.
A prática da meditação também pode ampliar esse canal de escuta. Observar seus pensamentos pode ajudar a baixar a ansiedade e a seguir o dia com mais clareza. Se você não tem costume de meditar, pode começar a prática observando a sua respiração.
Às vezes o que a gente mais precisa é de um tempo só. E vale lembrar: solidão é diferente de solitude. Ter um momento consigo mesmo é uma boa oportunidade de regar a sua própria presença interna e cultivar essa que é, no fim, a principal relação que a gente tem.
Muitas vezes somos demandados para muitas situações que só esvaziam nosso estoque interno de energia. E saber falar não para aquilo (e aqueles!) que nos esgota é uma forma muito valiosa de cuidar da gente, de respeitar nossos limites e de nos manter saudáveis emocionalmente.
Deixar de pensar nos erros do passado e nos medos do futuro é uma forma de tirar de você o peso daquilo que não se pode controlar. Aprenda com o que deu errado antes, sinta saudade do que foi bom, respire fundo e continue.
Um mantra pode ser aquela palavra ou frase para repetir mentalmente sempre que precisar acalmar os ânimos. Coisas como “vai passar” ou “a vida é boa” podem ser boas repetições para momentos de ansiedade e mesmo para os mais calmos. Pensar em coisas positivas não faz mal, sabia?
Ficar um pouco mais próximo da natureza é uma forma muito poderosa de recarregar as energias. Ela nos ajuda a acalmar, a ver o ciclo das coisas e a nutrir nosso corpo de energias boas. Coloque os pés na grama, sinta as folhas das árvores. Olhe para os animais – e você vai ver quanta vida está acontecendo agora.
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